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(Vídeo) Usuária do transporte metropolitano reclama da superlotação na linha Umuarama/Santa Eliza

Segundo ela, o problema é mais sério entre dias os 25 e 10 de cada mês

(Vídeo) Usuária do transporte metropolitano reclama da superlotação na linha Umuarama/Santa Eliza
Redação - OBemdito
Publicado em 4 de novembro de 2022 às 11h48 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 20h19

Uma verdadeira sardinha na lata. Assim define uma usuária de 55 anos da empresa PG Tur que faz a linha metropolitana Umuarama/Santa Eliza.

A mulher de 55 anos, que preferiu não se identificar, faz esse trajeto de 37 quilômetros todos os dias para vir trabalhar. Nesta quinta-feira (3), ela fez um vídeo da situação e encaminhou para OBemdito relatando a superlotação no transporte.

Segundo ela, o problema é mais sério entre dias os 25 e 10 de cada mês. “Estava tão cheio que tinha gente sentado na escadinha”, afirma ao contar que muitas vezes é necessário que as pessoas que estão na frente desembarquem para que os passageiros do fundo possam descer.

A mulher conta que antes a linha era feita por uma circular e, mesmo sempre muito lotada, ainda era mais confortável, isso porque, segundo ela, havia mais espaço no corredor e também lugar para as pessoas se segurarem.

“Depois que a linha passou a ser feita por um ônibus, a coisa ficou complicada. Além da passagem ter subido e ser cara para quem usa todos os dias, também não há um pingo de conforto para as pessoas”, desabafa.

Outro problema, de acordo com a usuária, que tem superlotado o ônibus, foi a suspensão de algumas linhas que faziam o itinerário Umuarama a Porto Camargo. “Quando eles assumiram prometeram um monte de coisas e até colocaram mais linhas. De um tempo para cá começaram a desativar as linhas e mexer também nos horários”, afirmou.

Segundo um funcionário da empresa, o problema acontece apenas na linha das 16h por conta dos idosos que preferem fazer uso do transporte neste horário. “São pelo menos 25 não pagantes neste e isso tem superlotado o ônibus que tem capacidade para 49 pessoas sentadas”, afirmou.

“O que podemos fazer é uma mudança de horário ou troca por uma circular”, sugeriu o funcionário.

OBemdito fez contato por pelo menos três vezes com a direção da empresa, mas até o momento da publicação desta matéria não havíamos conseguido falar com o responsável sobre a superlotação na linha. O espaço segue aberto para a manifestação da empresa.

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