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Cratera se abre na rua Peabiru, em Cruzeiro do Oeste, após temporal desta quarta

O prolongamento da rua dá acesso ao Frigorífico Astra, que segue parcialmente bloqueado

Cratera se abre na rua Peabiru, em Cruzeiro do Oeste, após temporal desta quarta
Redação - OBemdito
Publicado em 12 de janeiro de 2023 às 11h54 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 16h23

O súbito temporal que acometeu o município de Cruzeiro do Oeste na noite desta quarta-feira (11) deixou uma série de estragos na cidade. Dentre eles, está uma enorme cratera que se abriu na rua Peabiru, que dá acesso ao Frigorífico Astra.

De acordo com o secretário de Obras do município, José Carlos Gigante, a cratera se formou após o rompimento de um aterro da tubulação que dá acesso ao frigorífico. Na manhã desta quinta-feira (12), os esforços estão focados na abertura da vala que servirá para reconstituição do aterro e da tubulação.

Assista um vídeo feito no local:

“Já foi acionado o Estado, que está vindo aqui para dar suporte ao município. Mas infelizmente deu problemas em vários pontos de alagamento e rompimento na cidade”, explicou. “Foi muita chuva em muito pouco tempo. As galerias não suportaram o volume de água, causando enchentes e rompimentos de bocas-de-lobo”, concluiu.

Prejuízo na cidade

Unidades do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil estão empregando esforços, desde a noite desta quarta-feira (11) até a manhã de quinta (12), para atender aos inúmeros casos envolvendo enxurradas, alagamentos e até deslizamentos que ocorreram em Cruzeiro do Oeste, resultado de um forte temporal que atingiu a cidade.

OBemdito procurou a Defesa Civil para entender a magnitude dos estragos sofridos, e até o fechamento desta matéria, obteve a resposta de que a força tarefa ainda estava empregando esforços para atender as famílias pela cidade, para checagem se alguma destas precisa de abrigo.

Ainda de acordo com o órgão, foram feitos aproximadamente pelo menos 5 atendimentos em residências que ficaram alagadas durante o episódio, que registrou 95 milímetros de chuva em somente 35 minutos.

OBemdito também procurou contato com a Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) buscando explicações sobre o fenômeno, porém até o fechamento desta matéria não obteve respostas.

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