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Glória Maria deixa duas filhas adotadas durante viagem de voluntariado à Bahia

A jornalista Glória Maria morreu, nesta quinta-feira (2), aos 73 anos, vítima de complicações de um câncer de pulmão que […]

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Glória Maria deixa duas filhas adotadas durante viagem de voluntariado à Bahia
Redação - OBemdito
Publicado em 2 de fevereiro de 2023 às 09h54 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 15h16

A jornalista Glória Maria morreu, nesta quinta-feira (2), aos 73 anos, vítima de complicações de um câncer de pulmão que ela lutava contra desde 2019. A apresentadora deixa duas filhas, de 13 e 14 anos, que foram adotadas em 2009 durante uma viagem à Bahia.

Maria e Laura criaram vínculo com a jornalista durante um trabalho voluntário em um orfanato de Salvador, onde a apresentadora carioca se encantou e descobriu que as crianças eram irmãs biológicas. A partir daí, ela decidiu adotar as pequenas.

O processo legal durou cerca de 11 meses e fez com que Gloria Maria se mudasse para o estado, a fim de ficar mais próxima das crianças enquanto aguardava a tramitação na Justiça. Em entrevistas que ela realizava ao longo da carreira, a apresentadora disse que não tinha o desejo de ser mãe, pois preferia se dedicar ao trabalho. Antes da chegada de Maria e Laura, a carioca afirmava que maternidade, para ela, era sinônimo de “jornalismo”.

Trajetória

Nascida no bairro Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, Gloria iniciou sua jornada na TV em meados de 1970, como a primeira repórter a entrar ao vivo e em cores, no Jornal Nacional. Na época, ela também ficou conhecida por cobrir a queda do Elevado Paulo Frontin, em 1971.

Também ficou conhecida nacionalmente por apresentar o Fantástico entre os anos de 1998 e 2007, além de integrar a equipe do Globo Repórter. Dentre as viagens mais conhecidas, estão as reportagens feitas no deserto do Saara e na Palestina.

Causa da morte

Glória Maria foi diagnosticada com câncer no pulmão em 2019, e desde então tratava o tumor com imunoterapia. Todavia, ela sofreu metástase no cérebro, que foi tratada com êxito inicialmente.

Em 2022, ela iniciou uma nova fase do tratamento para combater novas metástases, porém os procedimentos deixaram de fazer efeito nos últimos dias.

(Redação, com informações O Globo)

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