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Esquadrão Antibombas vasculha cooperativa que foi explodida; dinheiro ficou manchado de tinta

O Esquadrão Antibombas de Curitiba entrou em ação nesta sexta-feira (21) para vasculhar a agência bancária que foi explodida durante […]

Foto: Roberta Cunha/RICtv
Esquadrão Antibombas vasculha cooperativa que foi explodida; dinheiro ficou manchado de tinta
Redação - OBemdito
Publicado em 21 de abril de 2023 às 16h50 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 10h17

O Esquadrão Antibombas de Curitiba entrou em ação nesta sexta-feira (21) para vasculhar a agência bancária que foi explodida durante a madrugada de hoje, em Nova Santa Rosa, no Oeste do Paraná. O local seguia isolado até a chegada dos especialistas.

Os peritos empregaram esforços para encontrar qualquer artefato explosivo ou vestígios que tenham sido deixados para trás pelo trio que invadiu o estabelecimento e detonou um caixa eletrônico. De acordo com as informações, devido à grande quantidade de explosivo utilizada, toda a estrutura da agência foi danificada.

Após uma varredura minuciosa, os agentes concluíram que o material foi completamente consumido durante o ato. A assessoria da cooperativa confirmou ao RIC Mais que o atendimento no local está suspenso até que os trabalhos estejam concluídos e os reparos sejam feitos.

O carro que foi utilizado pelos suspeitos foi abandonado destruído em uma rodovia da região. Não se sabe se eles sofreram um acidente e fugiram ou se propositalmente atearam fogo no veículo durante a fuga.

Dinheiro manchado

Em nota, a assessoria também pediu a colaboração da comunidade para denunciar qualquer dinheiro que seja entregue e possivelmente seja proveniente do furto. Segundo eles, as cédulas de dinheiro que estavam no caixa eletrônico possivelmente foram manchadas com uma tinta especial que inutiliza o dinheiro em casos de ataque, semelhante ao que aconteceu em Umuarama na última semana.

A orientação da instituição é que as pessoas e o comércio não aceitam as notas e denunciem qualquer tentativa de repasse através dos telefones 190 e 181.

A orientação repassada pela instituição financeira é  que a comunidade e o comércio local não aceitem estas notas e denunciem as tentativas de repasse para polícia pelos telefones 190 e 181.

(Com informações RIC Mais)

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