
PM aborda condutores durante operação de trânsito na Av. Portugal
Condutores que usam a via relataram preocupação com a frequência de acidentes no trecho


Policiais do 25º Batalhão de Polícia Militar realizaram uma operação de fiscalização de trânsito na avenida Portugal, em Umuarama, na manhã desta terça-feira (14). O objetivo da ação era reduzir o número de acidentes que acontecem no trecho próximo à curva avenida, pouco após a Guarda Mirim.
Aproximadamente 35 automóveis e 15 motocicletas foram vistoriadas durante a ação, que também resultou na lavratura de notificações de condutores que estavam transitando sem possuírem CNH (Carteira Nacional de Trânsito) ou com irregularidades nos veículos.
“Essa ação não é apenas de fiscalização, mas também tem como propósito garantir a segurança no trânsito e conscientizar os condutores sobre a importância de cumprir as normas e regulamentos estabelecidos, assim como respeitar a sinalização de trânsito”, expôs a PM, em nota.
“A Polícia Militar ressalta que a fiscalização de trânsito é uma ação contínua e que serão realizadas outras operações ao longo do tempo, visando garantir a segurança e a um fluidez do tráfego na avenida Portugal e em outras vias da cidade. A equipe de trânsito está empenhada em promover um trânsito mais seguro e reduzir os índices de acidentes na cidade”, acrescentaram.

Trecho perigoso
O trecho onde aconteceu a operação de trânsito foi o local que, no último sábado (11), dois idosos ficaram feridos após o carro que eles estavam levar uma “fechada” e colidir em um poste no canteiro central da avenida. Antes deles, em setembro, um motociclista de 35 anos também foi vítima de uma conversão proibida de uma caminhonete e morreu ao colidir no veículo.
O número de acidentes presentes que ocorrem sempre no mesmo trecho gera preocupação em umuaramenses que precisam utilizar a via com certa frequência.
“Eu não sei do que precisa aqui, porque mesmo se colocar radar cobrando multa, quem tiver carro B.O. nem liga. Quebra-molas? Eu acho que quebra-molas é um retrocesso, mas talvez seria essa a opção. Sinceramente eu não sei”, lamentou uma leitora do OBemdito.
