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Operação deflagrada em Mariluz mira em grupo responsável por tráfico de drogas e homicídios

O grupo, segundo a PCPR, se envolveu em um episódio de sequestro e tentativa de homicídio contra um jovem de 19 anos no dia 2 de junho deste ano

Operação deflagrada em Mariluz mira em grupo responsável por tráfico de drogas e homicídios
Redação - OBemdito
Publicado em 1 de agosto de 2024 às 10h07 - Modificado em 20 de maio de 2025 às 05h56

A 17ª Delegacia Regional de Polícia deflagrou, na manhã desta quinta-feira (1º) em Mariluz, a Operação Hércules II, que mira em um grupo criminoso responsável por tráfico de drogas e homicídios no município. Duas pessoas foram detidas durante os cumprimentos de mandado, além de encontrado um revólver calibre .38 que já apareceu em postagens de redes sociais do grupo.

De acordo com o delegado Leonardo Queirós, da 17ª DRP de Cruzeiro do Oeste, a operação visa combater um grupo criminoso armado que atua principalmente na venda de drogas no município de Mariluz.

Em 2 de junho de 2024, visando manter o controle do tráfico de drogas em seu território, seis homens armados que integram o grupo sequestraram um membro da associação criminosa rival. A vítima, um jovem de 19 anos, conseguiu fugir, porém durante a fuga foi alvejado por três disparos de arma de fogo.

A operação contou com o apoio da Força Nacional que atua na região auxiliando a Polícia Civil nas tarefas investigativas visando combater, principalmente, os crimes de homicídio, tráfico de drogas e porte de arma de fogo.

Logo pela manhã 31 policiais foram às ruas de Mariluz para cumprir 11 mandados judiciais. Destes, foram quatro mandados de prisão preventiva, dois mandados de internação e cinco mandados de busca e apreensão.

As equipes conseguiram cumprir um mandado de internação de um menor, uma prisão preventiva, uma prisão em flagrante, uma apreensão de revólver calibre .38, além da apreensão de um facão e três celulares. A arma de fogo apreendida inclusive aparece em uma das postagens dos suspeitos:

Queirós também afirma que as pessoas que fugiram durante a operação ainda permanecem com mandados de internação ou prisão em aberto. Com as pendências, qualquer agente de segurança pública poderá cumprir os mandados independente da região onde os suspeitos estiverem.

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