
Polícia Militar alerta população sobre golpe da falsa venda de madeiras em Umuarama
É crime, por exemplo, comprar, vender, transportar, armazenar madeira, lenha ou carvão, sem licença da autoridade competente

A Polícia Militar alerta madeireiros e proprietários rurais de Umuarama e região sobre o golpe da falsa venda de madeiras do tipo eucalipto. Os golpistas, segundo a Patrulha Rural, estão vendendo madeiras que pertenceriam a propriedades rurais de terceiros.
“Se você está interessado em adquirir as madeiras, certifique-se de estar realmente negociando com o real proprietário do produto. O corte da madeira não pode ser do comprador”, alerta o comando da Patrulha Rural do 25º Batalhão da Polícia Militar, com sede em Umuarama.
Além de ser incriminado por invasão de propriedade, a vítima pode até mesmo ser acusado de furto. “Mantenha sua porteira fechada por meio de cercas e porteiras fechadas. E notando qualquer movimentação estranha, não vá até o local, chame a Patrulha Rural pelo telefone 190”.
É crime, por exemplo, comprar, vender, transportar, armazenar madeiras, lenha ou carvão, sem licença da autoridade competente. A pena pode chegar a um ano de prisão e multa, segundo o Código Ambiental.
As denúncias sobre o golpe envolvendo a venda de madeira podem ser feitas pela população ao Instituto Água e Terra (IAT) ou ao Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, da Polícia Militar do Paraná.
A denúncia deve ser feita para o serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco. É importante informar a localização e os acontecimentos de maneira clara. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos.
Denuncie a venda ilegal de madeiras
No Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, a denúncia é feita pela população pela ouvidoria.seguranca.pr.gov.br. Se preferir, ligue para o Disque Denúncia: 181. Você permanecerá anônimo e suas informações no mais absoluto sigilo, de acordo com o próprio IAT e a Polícia Militar.
Relate o crime em apenas um desses canais. A denúncia duplicada ou cadastrada também em outros órgãos (Ministério Público e Ibama) gera retrabalho, gastos públicos desnecessários e inviabiliza o atendimento imediato.