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Homem é preso por estelionato após enganar comércio com comprovante de PIX falso

A vítima foi enganada por um comprovante de PIX falso referente a um pedido de alimentos e bebidas

Diante das evidências, o homem recebeu voz de prisão em flagrante pelo crime de estelionato e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para procedimentos legais (Foto OBemdito)
Homem é preso por estelionato após enganar comércio com comprovante de PIX falso
Redação - OBemdito
Publicado em 27 de março de 2025 às 07h33 - Modificado em 27 de março de 2025 às 07h33

Um homem de 25 anos foi preso em flagrante na noite desta quarta-feira (26) após aplicar um golpe em um estabelecimento comercial no centro da cidade. A vítima, uma empresária de 33 anos, foi enganada por um comprovante de PIX falso no valor de R$ 243 referente a um pedido de alimentos e bebidas.

Como o golpe foi aplicado?

Por volta das 23h30, o suspeito fez um pedido via aplicativo de mensagens, solicitando a entrega de produtos e informando que o pagamento seria feito em dinheiro. No entanto, no momento da entrega, ele apresentou um comprovante de transferência por PIX, convencendo o entregador a finalizar a transação.

Ao verificar a conta da empresa, a proprietária percebeu que o valor não havia sido depositado. Quando tentou entrar em contato com o cliente, as mensagens não foram respondidas, e o comprovante foi apagado pelo golpista.

Flagrante e prisão

Polícia Militar foi acionada e, após investigação, localizou o suspeito no endereço da entrega. Ele já havia consumido os produtos com outras pessoas e, ao ser confrontado, confirmou os fatos.

Diante das evidências, o homem recebeu voz de prisão em flagrante pelo crime de estelionato e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para procedimentos legais.

Alerta para comerciantes

Casos de golpes com comprovantes falsos de PIX têm se tornado comuns. A polícia orienta os estabelecimentos a:
Sempre confirmar o recebimento do valor antes de liberar pedidos;
Desconfiar de comprovantes digitais – verificar diretamente no extrato bancário;
Registrar dados do cliente (nome, telefone e endereço) para evitar fraudes.

O suspeito responderá pelo crime de estelionato, previsto no artigo 171 do Código Penal, que prevê pena de 1 a 5 anos de prisão.

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