Rudson de Souza Publisher do OBemdito Ex-presidente Jair Bolsonaro mostra em rede social cicatriz e hematomas após nova cirurgia
Bolsonaro utilizou conta para informar seus seguidores sobre o progresso de sua recuperação
Uma semana após se submeter a uma nova cirurgia abdominal, o ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Na terça-feira (22), Bolsonaro utilizou sua conta no Instagram para informar seus seguidores sobre o progresso de sua recuperação e expôs, por meio de uma imagem, a cicatriz e os hematomas decorrentes do procedimento.
Na postagem, Bolsonaro relatou que começam a surgir os primeiros sinais de movimentação intestinal, um marco importante no pós-operatório. “Permaneço na UTI, após uma semana da última cirurgia, surgindo os primeiros sinais efetivos de movimentação intestinal. Processo esperado depois de mais de 12 horas de manuseio invasivo local, seguindo em jejum oral e recebendo nutrição parenteral exclusiva”, escreveu.
O ex-presidente também comentou sobre as medidas adotadas pela equipe médica para acelerar a reabilitação. “A fisioterapia motora e as medidas de reabilitação vêm sendo intensificadas para ‘reavivamento’ dos órgãos envolvidos e recuperação muscular”, afirmou. Segundo ele, os médicos têm restringido visitas para evitar que conversas prolongadas provoquem dilatações abdominais, o que poderia atrasar sua recuperação.
Ainda sem previsão de alta da UTI, Bolsonaro afirmou manter a fé e agradeceu o apoio recebido. “Sigo com fé, determinação e muita gratidão a todos pelas orações e apoio”, concluiu.
Nos comentários da publicação, apoiadores demonstraram solidariedade e desejo de melhora. “Cada ponto dessa cicatriz é uma vitória, presidente! Força, porque precisamos de você em 2026”, escreveu um seguidor. “Melhoras, capitão. Deus está cuidando de tudo”, desejou outro.
Esta é mais uma de uma série de cirurgias abdominais realizadas por Bolsonaro desde o atentado à faca que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018, episódio que deixou sequelas e exigiu cuidados médicos recorrentes ao longo dos últimos anos.
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