Rudson de Souza Publisher do OBemdito

Mulher com deficiência visual sofre contusão na cabeça após atropelamento em Umuarama

Junto com a mulher, estava uma outra deficiente visual, de 53 anos, que não foi atropelada, mas, também precisou de atendimento médico

Mulher com deficiência visual sofre contusão na cabeça após atropelamento em Umuarama
Rudson de Souza - OBemdito
Publicado em 9 de maio de 2025 às 11h55 - Modificado em 9 de maio de 2025 às 12h05

Uma mulher com deficiência visual foi atropelada no fim da manhã desta sexta-feira (9) enquanto atravessava a faixa de pedestres na Avenida Paraná, nas proximidades do camelódromo, em Umuarama. O atropelamento foi provocado por um carro conduzido por um homem de 80 anos, morador do município de Perobal.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, uma das vítimas, de 39 anos, foi socorrida pela equipe do Siate e encaminhada ao Hospital Nossa Senhora Aparecida com uma “contusão na cabeça e baixo nível de consciência”.

Junto com a mulher, estava uma outra deficiente visual, de 53 anos, que não foi atropelada, mas, também precisou de atendimento médico após sofrer uma queda de pressão arterial em decorrência do acidente. Ela foi levada ao Pronto Atendimento Municipal.

As circunstâncias exatas do atropelamento ainda serão apuradas pelas autoridades. A faixa de pedestres onde ocorreu o acidente é uma das mais movimentadas da região central da cidade. O caso serve de alerta sobre a necessidade de atenção redobrada de motoristas, especialmente em áreas com grande circulação de pedestres.

Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista trafegava em baixa velocidade no momento do acidente, fator que contribuiu significativamente para evitar consequências mais graves às vítimas.

A condução lenta permitiu que o impacto fosse reduzido, minimizando os ferimentos e possibilitando uma resposta rápida das equipes de socorro.

Ainda conforme os bombeiros, em situações de atropelamento, a velocidade do veículo é determinante na gravidade dos traumas, especialmente quando as vítimas são pessoas em situação de vulnerabilidade, como no caso das duas mulheres com deficiência visual.

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