
Filho some em Umuarama e mãe mobiliza busca por informações
ean Augusto Gomes de Souza, de 30 anos, foi visto pela última vez na noite de sábado (12)


A família de Jean Augusto Gomes de Souza, de 30 anos, está em busca de informações sobre seu paradeiro após o desaparecimento ocorrido na noite de sábado (12), por volta das 19h, em Umuarama. Desde então, ele não deu mais notícias.
Segundo a mãe, Alzeni Gomes, Jean saiu de casa usando uma blusinha regata cinza, calça de moletom verde clara e coturno preto. Ainda conforme o relato, ele é homossexual e usuário de drogas, o que preocupa ainda mais os familiares, que temem por sua integridade.
“Estou desesperada. Só quero saber onde ele está, vivo ou morto. Não temos nenhuma pista”, afirmou Alzeni, que tenta buscar apoio da população por meio das redes sociais e veículos de imprensa.
Até o momento, nenhuma informação oficial foi divulgada pelas autoridades locais. A família reforça que qualquer dado sobre o paradeiro de Jean pode ser repassado anonimamente.
Contato
Informações sobre Jean podem ser encaminhadas pelo telefone/WhatsApp:
(44) 98817-4587
A orientação em casos de desaparecimento é registrar boletim de ocorrência imediatamente, além de comunicar hospitais, IMLs e divulgar amplamente nas redes sociais.
Como agir em caso de desaparecimento
Quando uma pessoa desaparece, cada minuto é crucial, e agir rapidamente pode fazer toda a diferença. O primeiro passo é tentar manter a calma e reunir o máximo de informações possíveis sobre o desaparecido: onde foi visto pela última vez, com quem estava, que roupa usava e se havia algum comportamento incomum antes do sumiço.
Em seguida, é essencial registrar um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia mais próxima, pois isso oficializa o caso e permite que as autoridades iniciem buscas imediatamente. Se possível, leve fotos recentes, documentos e qualquer detalhe que possa auxiliar na identificação.
Enquanto isso, mobilize familiares, amigos e a comunidade para ajudar nas buscas. Espalhe fotos e informações em redes sociais, grupos de WhatsApp e em locais públicos, como comércios, escolas e pontos de ônibus.
Entre em contato com hospitais, abrigos e o Instituto Médico Legal (IML) da região, pois às vezes a pessoa pode estar incapacitada de comunicar seu paradeiro. Caso o desaparecido seja criança ou adolescente, acione imediatamente o Conselho Tutelar e divulgue o caso em organizações especializadas, como o Desaparecidos do Brasil.
Se houver suspeita de crime, como sequestro ou ameaças, não tente resolver sozinho: envolva a polícia e evite compartilhar detalhes sensíveis publicamente para não prejudicar as investigações. Mantenha um canal de comunicação aberto com as autoridades e acompanhe o caso de perto.
O mais importante é não perder a esperança. Muitos casos são resolvidos com a persistência da família e a colaboração da sociedade. Enquanto procura, cuide também da sua saúde emocional, pois o desgaste pode ser grande. Se necessário, busque apoio em grupos de ajuda ou profissionais especializados para enfrentar esse momento difícil.