
Mulher é presa por golpe do falso de PIX em pizzaria de Umuarama
Suspeita de 32 anos teria participado de fraude em pedido de R$ 206; caso seria o nono registrado com o mesmo contato, segundo estabelecimento


Uma mulher de 32 anos foi presa e um homem foi ouvido, autuado e liberado após suspeita de envolvimento em um golpe utilizando comprovantes falsos de pagamento via PIX, na noite desta quinta-feira (14), em Umuarama.
De acordo com o 25º Batalhão da Polícia Militar, o caso ocorreu por volta das 22h50, em uma residência na avenida Paraná. O alerta foi dado por funcionários de uma pizzaria, que identificaram que um pedido de R$ 206 havia sido pago com um comprovante falso.
Segundo o estabelecimento, esse já seria o nono caso semelhante, com o uso do mesmo contato telefônico, mas com endereços diferentes para entrega.
A equipe policial acompanhou o entregador até o local indicado. Ao notar a viatura, um homem tentou fugir, mas foi abordado dentro da residência.
No imóvel, estavam duas pessoas. Uma delas alegou ter adquirido o pedido de um terceiro, por meio de aplicativo de mensagens, e afirmou ter pago R$ 100 via PIX.
Os envolvidos foram encaminhados à 7ª Subdivisão Policial para esclarecimentos. Um celular foi apreendido e será periciado como parte das investigações.
Golpe também no açaí
Um estelionatário foi preso após enviar comprovantes de pix falsos para pagar açaí em Umuarama. O proprietário da empresa denunciou o golpista e a Polícia Militar (PM) o prendeu em fevereiro deste ano.
De acordo com nota divulgada pela PM, o jovem de 24 anos foi preso no Jardim São Cristóvão. Os policiais foram acionados pelo dono do estabelecimento comercial especializado na venda de açaí, um homem de 36 anos.
No local, a vítima relatou que vinha sendo alvo de reiteradas fraudes. O empresário descobriu que o suspeito realizava pedidos de açaí e apresentava comprovantes de pagamento via pix falsificados.
Ao perceber a irregularidade, o dono da empresa questionou o ‘cliente’. Ele admitiu não ter condições de pagar o açaí e confessou ter alterado os comprovantes em um programa de edição de imagens. O estelionatário usava o editor para ocultar a informação de que os pagamentos estavam apenas agendados.
Diante da materialidade do crime e do prejuízo financeiro sofrido (de aproximadamente R$ 240), a vítima optou por formalizar a denúncia junto à Polícia Civil. O estelionatário foi preso e encaminhado à Delegacia de Umuarama para as providências cabíveis.