
Recursos do Ministério da Saúde reforçam Samu em Umuarama e região
A verba foi confirmada após audiência no Ministério da Saúde, em Brasília


Uma ação do deputado federal Zeca Dirceu garantiu mais de R$ 4,1 milhões anuais para o Samu de Umuarama e outros 18 municípios do Noroeste do Paraná. A verba foi confirmada após audiência no Ministério da Saúde, em Brasília, com a presença do prefeito Fernando Scanavaca.
O encontro discutiu a ampliação do teto de recursos para a saúde e a continuidade do financiamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192). Para Zeca Dirceu, os investimentos são estratégicos para manter o atendimento rápido e de qualidade.
“O Samu é uma das políticas mais importantes do SUS e precisa de estabilidade financeira. Esses recursos garantem que as ambulâncias estejam prontas para casos graves, como acidentes, infartos e AVCs”, disse o deputado, que foi prefeito de Cruzeiro do Oeste por duas gestões.
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O Ministério da Saúde oficializou a medida na Portaria GM/MS nº 7.965/2025, válida por três anos, com possibilidade de renovação. Para Umuarama, sede da Central de Regulação das Urgências (CRU), serão destinados R$ 352.934,40 para a central e R$ 426.020,40 para três unidades móveis, incluindo duas básicas e uma avançada.
O aporte beneficia cidades como Paranavaí, Campo Mourão, Cianorte e Loanda, além de municípios menores dependentes do Samu. Cada ambulância avançada (USA) receberá R$ 151.647,60 por ano, enquanto as unidades básicas (USB) terão R$ 137.186,40 anuais para custeio.
Zeca Dirceu destacou que a medida garante agilidade e segurança para a população. “Nosso objetivo é assegurar que o Samu funcione com equipes treinadas e equipamentos adequados. Essa renovação traz tranquilidade para os municípios e proteção para as famílias”, afirmou.
Os recursos integram o Bloco de Saúde de Média e Alta Complexidade (MAC) e fortalecem a CRU de Umuarama, que coordena rapidamente os atendimentos de urgência em toda a região. Municípios como Douradina e Querência do Norte mantêm acesso a suporte móvel qualificado, mesmo sem hospitais completos.
(OBemdito com informações Assessoria)