
Postos da PRE de Goioerê e Peabiru são unificados por falta de efetivo policial
Os Postos Rodoviários de Goioerê e Peabiru foram unificados para melhor atendimento de ocorrências em rodovias estaduais da região. De […]


Os Postos Rodoviários de Goioerê e Peabiru foram unificados para melhor atendimento de ocorrências em rodovias estaduais da região. De acordo com o Capitão Cruz da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), não houve o fechamento da unidade, o que ocorreu foi a unificação de equipes, por conta da falta de efetivo.
De acordo com o comandante, a unificação ocorreu visando a segurança do policial e o melhor atendimento de ocorrências como acidentes e operações. “Depois da operação Força e Honra os policiais estavam trabalhando sozinho nos postos e sem apoio, por isso foi alinhado para que a equipe que trabalha em Goioerê e Peabiru fossem unificadas e realizassem um trabalho diário nos dois postos”, observou.
Diariamente os policiais atuam nas rodovias que ligam a PR-180 na região de Goioerê e PR-317 em Peabiru. “Hoje não temos mais policiais fixo nos postos rodoviários, eles estão no trecho, onde ocorrem os acidentes e na maioria com óbitos”, comentou.
Às pessoas que necessitam de atendimento presencial da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) precisa ligar para o telefone 198 que o policial irá até o posto para realizar o atendimento. A unidade de Cruzeiro do Oeste também está unificada e realizando os atendimentos em conjunto com os policiais rodoviários de Pérola.
FORÇA E HONRA
A operação Força e Honra foi deflagrada em 14 de julho do ano passado. 14 policiais rodoviários estaduais foram presos durante a força tarefa. As investigações começaram a partir do Posto Rodoviário de Cruzeiro do Oeste. Outros policiais investigados foram afastados das funções.
As investigações foram iniciadas em agosto de 2020 e apuram possíveis crimes de concussão, corrupção passiva, peculato, prevaricação, falsidade ideológica, lavagem de ativos e eventual receptação realizados por organização criminosa.
Levantamento preliminar demonstrou incompatibilidade do patrimônio dos policiais – que chega a R$ 6 milhões – com seus rendimentos lícitos (saiba mais aqui).