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Júri de suspeito de homicídio ocorrido no Sonho Meu é transferido para abril

O júri popular de Daniel de Almeida Lopes, conhecido como “Tchuti”, suspeito de um homicídio ocorrido no Sonho Meu em […]

Foto: Danilo Martins/OBemdito
Júri de suspeito de homicídio ocorrido no Sonho Meu é transferido para abril
Redação - OBemdito
Publicado em 4 de fevereiro de 2022 às 19h27 - Modificado em 22 de maio de 2025 às 13h43

O júri popular de Daniel de Almeida Lopes, conhecido como “Tchuti”, suspeito de um homicídio ocorrido no Sonho Meu em fevereiro de 2020, foi transferido para o dia 1 de abril. A informação foi repassada pela 1ª Vara Criminal de Umuarama, no final da tarde desta sexta-feira (4).

De acordo com o Fórum, o julgamento não ocorreu devido uma paralisação realizada pelos presos na Cadeia Pública de Umuarama. Os detentos realizaram uma manifestação pacífica e não saíram para audiências, julgamentos ou conversas com advogados. Os presos não informaram ao Depen (Departamento Penitenciário do Paraná) o motivo de tal manifestação.

Sendo assim, Daniel que está recolhido na carceragem da 7ª SDP (Subdivisão Policial) não saiu para participar da sessão que aconteceria às 9h no Tribunal do júri, em Umuarama.

Sobre o crime

A vítima, Ateilson Junior de Souza Batista, foi morta com vários golpes de objetos cortantes (faca) e contundentes, além de diversas agressões. O crime ocorreu em 22 de fevereiro de 2020 no Conjunto Sonho Meu.

Conforme investigações da Polícia Civil, pelo menos cinco pessoas participaram do crime. Ateilson foi convidado pelos suspeitos do homicídio para ir até uma residência fazer uso de entorpecentes, o que foi aceito por ele. Na casa, imediatamente os criminosos iniciaram as agressões.

À época dos fatos, a vítima tentou fugir e chegou pular o muro de uma casa, mas não conseguiu continuar a fuga por conta dos ferimentos que havia. Os acusados continuaram com as agressões até que Ateilson viesse a óbito.

Ainda segundo apurações realizadas pela Polícia Civil, a morte de Ateilson pode estar relacionada a um crime atribuído a ele dias antes, quando. Ele teria subtraído de uma pessoa pedras de crack e ferido uma mulher com golpes de faca.

Além de Daniel, outras pessoas foram indiciadas em inquérito, porém elas não serão julgadas nesta oportunidade. Daniel está recolhido na cadeia pública de Umuarama e permanece à disposição da justiça.

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