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Sem solução, mortes de Bruna Zucco e Valdir Feitosa completam quatro anos em Altônia

Os corpos carbonizados foram encontrados no dia 22 de março de 2018 em uma estrada rural em Altônia

Sem solução, mortes de Bruna Zucco e Valdir Feitosa completam quatro anos em Altônia
Redação - OBemdito
Publicado em 22 de março de 2022 às 13h37 - Modificado em 22 de maio de 2025 às 10h42

Após quatro anos de investigações, as mortes da estudante e Miss Altônia Bruna Zucco, e do empresário Valdir Feitosa, continuam sem solução. Os corpos carbonizados foram encontrados no dia 22 de março de 2018 em uma estrada rural em Altônia.

Bruna e Valdir desapareceram na noite anterior, quando foram vistos pela última vez com vida. À época dos fatos havia informações de que Feitosa teria se desentendido com pessoas ligadas ao tráfico de drogas e contrabando.

Os dois corpos foram recolhidos ao Instituto Médico Legal (IML) de Umuarama e a confirmação da identidade das vítimas ocorreu apenas em 9 de abril, quando os laudos foram encaminhados para a sede da 7ª SDP.

Durante as investigações, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão relacionados ao caso. As diligências contaram com apoio do Centro de Operações Especiais (Cope) de Curitiba. Celulares foram apreendidos e levados para perícia. Quatro anos depois, ninguém foi preso.

Bruna era estudante de psicologia em Umuarama. Ela foi dada como desaparecida logo após descer do ônibus de transporte de universitários. A câmera de monitoramento de um mercado no bairro que a jovem morava registrou o momento um veículo Strada, o mesmo onde os corpos foram encontrados, passou e logo após a Miss. Instantes depois o carro retorna. Bruna não chegou em sua residência naquela noite.

Mesmo tanto tempo depois do duplo assassinato, o caso segue sendo investigado pela Polícia Civil (PC). Em nota, a Polícia Civil do Paraná informou a reportagem de OBemdito que, “A PCPR segue investigando o caso. Até o momento ninguém foi preso. Mais detalhes não serão repassados pois o caso corre em sigilo“.

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