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Capacitação prepara profissionais de saúde para o acolhimento da criança atípica

Com o avanço do conhecimento científico e a grande divulgação de informações sobre desenvolvimento atípico em crianças, aumentou enormemente o […]

Fotos: Assessoria
Capacitação prepara profissionais de saúde para o acolhimento da criança atípica
Redação - OBemdito
Publicado em 28 de julho de 2022 às 13h43 - Modificado em 22 de maio de 2025 às 02h05

Com o avanço do conhecimento científico e a grande divulgação de informações sobre desenvolvimento atípico em crianças, aumentou enormemente o diagnóstico de condições como, Transtorno do Espectro Autista (TEA ou autismo), Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), entre outros.

Estima-se que o autismo acomete 1 a cada 44 pessoas no mundo. Quando hospitalizadas, necessitam de acolhimento especial. 

Pensando no acolhimento hospitalar dessas pessoas, especialmente de crianças com condições atípicas, o Setor de Psicologia da Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná – Norospar realizou entre os dias 20 e 21, uma capacitação para todos os colaboradores do setor assistencial, enfermeiros, técnicos e outros profissionais que têm contato direto com os pacientes.

“A hospitalização é um momento difícil para toda criança. No caso das crianças atípicas, o desafio pode ser ainda maior e os profissionais de saúde precisam estar preparados”, disse a psicóloga Luanna Nunes.

“Crianças com desenvolvimento atípico apresentam padrões de comportamento diferenciados, do ponto de vista intelectual e atrasos na aprendizagem e no desenvolvimento psicológico e neurológico”, explicou.

Com a colaboração da estagiária do 5º ano de psicologia Jéssica de Oliveira Silva, foram esclarecidos os principais aspectos a serem observados no acolhimento da criança atípica e seus familiares e repassadas orientações de como realizar o trabalho de cuidados com pacientes que apresentam tais condições.

“Esse trabalho é fundamental para ampliar e melhorar o atendimento, do ponto de vista da humanização, observando e respeitando as peculiaridades de cada paciente”, concluiu a psicóloga Luanna Nunes.

(Assessoria)

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