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Qualificação prepara professores e pedagogos para combate ao cyberbullying

Professores, pedagogos, técnicos e demais agentes com atuação em organismos da rede de proteção à criança e ao adolescente tiveram […]

Foto: Assessoria PMU
Qualificação prepara professores e pedagogos para combate ao cyberbullying
Redação - OBemdito
Publicado em 8 de setembro de 2022 às 10h12 - Modificado em 21 de maio de 2025 às 23h42

Professores, pedagogos, técnicos e demais agentes com atuação em organismos da rede de proteção à criança e ao adolescente tiveram um encontro no dia 30 e 31, para discutir um assunto de grande impacto no dia a dia da sociedade, afetando pessoas de praticamente todas as idades: o cyberbullying.

A Secretaria Municipal da Assistência Social, em conjunto com a Educação e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) realizam um curso de capacitação para os profissionais da rede pública e privada que lidam com a questão durante o trabalho de rotina.

“Essa prática tem se tornado comum no meio virtual, com ilusão de que os autores não podem ser responsabilizados. Esse tipo de bullying é crime. As autoridades policiais dispõem de meios para rastrear os agressores e aplicar sanções, inclusive a prisão”, alerta o presidente do CMDCA, advogado Ivo Galdino da Silva.

O tema foi abordado recentemente com centenas de adolescentes e jovens no Centro Cultural Vera Schubert, em evento promovida pelo conselho e município. “Tivemos palestras com as professoras Laís Bueno Tonin e Ana Paula Becker, da UniAlfa Faculdade, para trabalhar com os jovens o combate às fake news e ao discurso de ódio na internet, proporcionando uma educação mais crítica e reflexiva”, lembrou a chefe da Divisão de Proteção Especial da Secretaria de Assistência Social, Sandra Prates.

Agora foi a vez dos técnicos, professores e pedagogos das escolas estaduais e municipais, bem como representantes de órgãos e instituições que atendem às crianças e jovens da cidade.

“Já ouvimos relatos de vítimas de assédio virtual por meio de redes sociais e ambientes de jogos, onde comportamentos hostis são promovidos por uma pessoa ou grupo com a intenção de prejudicar o outro. É um problema recorrente que causa muitos transtornos e que precisa ser combatido”, acrescentou a secretária de Assistência Social, Adnetra Vieira Santana.

(Assessoria PMU)

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